Este blog é uma fanfic coletiva inspirada no universo de Harry Potter, pertencente a J.K. Rowling, mostrando as aventuras paralelas de personagens originais, durante a sua permanência em Hogwarts.
Os eventos do Magic se passam durante a década de 70, mais precisamente no ano de 1975, quando os Marotos frequentavam o quarto ano em Hogwarts.

Correio-Coruja






Nome: Callista Graham
Apelido: Cal
Idade: 14 anos
Ano Escolar: 4º ano
Posição no Quadribol: Artilheira
Objeto Especial: Minha varinha, símbolo de que sou bruxa!
Desilusão: Ter claustrofobia e não conseguir ficar em lugares muitos fechados. Só seus amigos sabem sobre o fato que ela ficou soterrada quando criança e que toma uma poção da Madame Pomfrey todos os meses para poder conseguir assistir as aulas...
Aparência: Cabelos castanhos ondulados e olhos lilases. Seria considerada comum e normal se os olhos não chamassem tanta atenção.
Personalidade: Personalidade e opinião fortes, difícil de convencer (praticamente uma cabeça dura). Tem que provar que está errada, mas se o fizer será sempre muito respeitado por ela. Pouco estudiosa, mas sabe muito bem as matérias que gosta. Adora os amigos e em Hogwarts sente sua 2ª casa.
Animal de Estimação: Uma coruja negra chamada Hipólita.






Nome: Liv Joanne Spellman
Apelido: Não tenho
Idade: 14 anos
Ano Escolar: 4º ano
Posição no Quadribol: Artilheira
Objeto Especial: Um anel dado pela minha mãe - herança de minha avó. Vem passando pelas mulheres da família há séculos!
Desilusão: Não ter irmãos e não ter conhecido os avós.
Aparência: Baixinha, magra, cabelos negros, compridos, ligeiramente ondulados, olhos azuis. Muito bonita, chama atenção por onde passa. Talvez pela herança élfica de seus antepassados...
Personalidade: Estudiosa, cdf, porém arteira, moleca, brincalhona. Gosta de jogar quadribol e pregar peças nos amigos. É sincera e honesta, divertida, e defende seus ideais e seus amigos com unhas e dentes. Não mede esforços para alcançar seus objetivos. É determinada e corajosa, doce, meiga e companheira. Um tanto irritada e explosiva. É uma menina muito popular na escola.
Animal de Estimação: Uma gatinha branca persa, a Lúthien.






Nome: Andrey Storm
Apelido: Andy
Idade: 15 anos
Ano: 5º ano
Quadribol: Apanhador e capitão do time.
Objeto especial: Uma capa da invisibilidade.
Desilusão: Ter uma irmã na sonserina.
Aparência: Alto, cabelos castanhos claro, olhos cinzentos. Muito bonito. Pele branca.
Personalidade: Ele é um menino de boa índole, mas personalidade forte. Bom amigo, fiél, companheiro. Simpático, inteligente, sempre de bom humor. Dedicado aos estudos e a tudo o que se propõe fazer. Humilde e modesto.
Animal de estimação: Uma coruja-das-torres chamada Penélope.






Nome: Stephen Ludwig Parott
Apelido: Lud
Idade: 15 anos
Ano Escolar: 5º ano
Posição no Quadribol: Batedor
Objeto Especial: Um pequeno caderno preto, não é de valor, mas foi presente de sua mãe.
Desilusão: Não ser respeitado como deveria sendo herdeiro de uma das mais tradicionais familias sangue-puros.
Aparência: Alto, branquelo, com cabelos loiros e lisos na altura do olhos azuis.
Personalidade: Quieto, reservado e - de vez enquando - falso. Restrito a pequenos grupos de amigos e sempre está anotando coisas no pequeno caderno preto.
Animal de Estimação: Uma coruja branca das neves fêmea chamada Mandy.






Nome: Maximillian Fierman Lonen
Apelido: Max
Idade: 14 anos
Ano Escolar: 4º ano
Posição no Quadribol: Batedor
Objeto Especial: Minha varinha, sem ela, o que seria de mim?
Desilusão: Ah, não tantas... Mas confesso que meu orgulho ficou ferido quando não fui a casa dos inteligentes, porque sei que sou bastante... Mas a quem diga que meu orgulho é ainda maior.
Aparência: 1,76 de altura, 77 kg, olhos azuis, cabelos pretos e lisos e até um pouco acima do ombro.
Personalidade: Orgulhoso ao extremos, se ceder a algo ou alguém, é porque considera muito a pessoa, ou então está de MUITO bom-humor. Em geral é bem humorado e não possui o preconceito habitual por grifinórios, apenas por aqueles que não gosta (A maioria, huahuahua!)
Animal de Estimação: A minha coruja Freya, mas quando vou ao jardim, uma raposa se junta a mim. Já até dei nome a ela: Íris.






Nome: Juliet Dorthly
Apelido: Juli
Idade: 14 anos
Ano Escolar: 4º ano
Posição no Quadribol: não joga, torce de passagem para um "certo goleiro".
Objeto Especial: A pena, presente da mãe.
Desilusão: Saber que com aquele-que-não-deve-ser-nomeado livre, nunca terá certeza se o pai voltará para casa.
Aparência: Altura normal para uma garota, loira, olhos azuis, a pele tão clara que ruboriza quando ri.
Personalidade: É alegre e estudiosa, apesar disso parecer contradição. Está sempre com um livro por perto, mas larga-o de bom grado para ajudar um amigo.
Animal de Estimação: um gato chamado "Miau".






Nome: Kysen Amoy Horpais
Apelido: Sheik, faraó... os amigos brincam com a origem dele.
Idade: 15 anos
Ano Escolar: 5º ano
Posição no Quadribol: Goleiro. (Modéstia a parte, bom)
Objeto Especial: Uma urna funerária, de um dos membros mais antigos da família.
Desilusão: ser menosprezado por suas origens.
Aparência: É um rapaz bonito de pele morena, alto, cabelos negros e cacheados maior que a maioria dos rapazes e olhos escuros. Um físico que denuncia a descendência árabe.
Personalidade: Inteligente sem grande esforço é reservado como o pai em seus assuntos pessoais, mas brincalhão com os amigos e conhecidos. Paquerador, mas leal: não excede o número de 4 "protegidas" ao mesmo tempo. Não ver problemas de ter mais de uma namorada lhe rende algumas confusões.
Animal de Estimação: Um falcão chamado Nuha, presente de sua avô materna (significa prudente, de fala inteligente em homenagem a ela).






Nome:: Elizabeth Chevallier Lindenberg
Apelido: Lizzie
Idade: 15
Ano Escolar: Quinto
Posição no Quadribol: Artilheira
Objeto especial: Um anel que contém uma serpente com olhos de esmeralda, que fica guardado em sua gaveta, presente de seu avô, um ex-sonserino.
Desilusão: Ver que sua irmã é tão infantil e patricinha.
Aparência: Alta, olhos cinzas, cabelos loiros lisos levemente ondulados.Tem um corpo esbelto, é realmente linda e tem a aparência delicada, embora não a seja.
Personalidade: Elizabeth é uma garota extremamente teimosa e decidida. Sempre consegue o que quer. Diferente da irmã, Catherine, nunca se interessou por futilidades. Tem tendência e perder a paciência com lufa-lufanos e gosta de "praticar" maldições e azarações em primeiranistas desavisados. Quando está em casa sempre consegue irritar seu pai, que a deixa de castigo. Orgulhosa, gosta sempre de dar a última palavra. Adora quadribol. Tem habilidade em duelos e é excelente em preparo de poções. Ainda contra a criação que lhe fora imposta, a menina não se preocupa com questões de sangue. Claro que todo o convívio com a família lhe impôs um certo nojo por pessoas de sangue-ruim. Apesar de não ser um modelo de aluna sempre passou com méritos em todas as matérias. É sempre cabeça-dura, mas também é bem-humorada e divertida. E tem o seguinte lema: não me incomode que eu não te mando pra ala hospitalar.
Animal de estimação: Uma coruja acinzentada chamada Hades, que é extremamente inteligente e temperamental.






Nome: Anita Fieramosca
Apelido: Nita - bom, pelo menos é o único publicável...
Idade: 14 anos
Ano Escolar: 4º ano
Posição no Quadribol: Eu poderia ser uma grande batedora, se eu quisesse...
Objeto especial: Meu canivete mágico.
Desilusão: Não ter conseguido entrar como batedora no time....
Aparência: Estatura média, olhos verde-esmeraldas faiscantes, cabelos louros displicentemente jogados nas costas.Sou meio estabanada, mas sempre tento ser a mais elegante da sala. Tenho uma cicatriz no joelho esquerdo, de um tombo que tomei.
Personalidade: Não tenho papas na língua e falo exatamente o que estou pensando - exceto se é mais proveitoso que eu fique calada. Sou espevitada, e não fujo de brigas. Apesar de um tanto maliciosa, eu sei exatamente o que falar e para quem falar na hora de falar. Estudar não faz parte da minha vida - e nem por isso eu sou a última em todas as matérias Eu não sou exatamente comportada, e isso quer dizer que se eu não gosto de você, há uma enorme chance de você ser a próxima vítima de minhas *inocentes* brincadeirinhas. Sou devotada ao meu irmão mais velho, Ramón Fieramosca, e sei que ele é inocente, não importa o que uma banca babaca de aurores diga que ele tenha feito, pois eu sei que ele não seria capaz de assassinar ninguém! E não tolero que alguém diga qualquer coisa mal intencionada sobre ele!
Animal de estimação: Hat, o gato. - que pra nada serve.






















Harry Potter, nomes, personagens, lugares e demais fatos relacionados são propriedade de J.K. Rowling, Warner Bros, Bloomsbury, Scholastic, etc. Este site não possui fins lucrativos.




Layout by Liv Spellman - Exclusivo para o Magic Past. Proibida cópia e/ou reprodução.

Art utilizada no lay out by Tina Ling

This page is powered by Blogger. Isn't yours?




quarta-feira, janeiro 18, 2006




Se passava da meia noite quando Stephen Ludwig e mais três pessoas, duas delas garotas, estavam sentados a mesa do salão principal conversando. Era um horário não permitido para os alunos estarem fora da cama e eles poderiam muito bem ter aquela conversa no salão comunal da Sonserina, mas no entanto, o prazer de desrespeitar uma regra e correr o perigo de ser pego levou aqueles quatro aventureiros para lá.

-Não me venha com essa, o paspalho do Binns não faz nada. Eu nem frequento as aulas dele. E ele nem nota, aquele professor é um inútil.-Resmungou a primeira menina morena que estava mais perto de Stephen, Lissa McFrestom
-Igual a matéria dele-Falou a segunda menina completando o que a amiga disse, fazendo com que todos rissem.
-Karol, vamos para... bem.. ficar mais a vontade?-Perguntou um o segundo sonserino do lado de Karolline Fintom.
-Iiiih Lissa, estamos sobrando-Riu o loiro levantando-se.- Me acomanha?-perguntou oferecendo o braço para a amiga.
-Você vai me levar para um lugar para ficarmos mais a vontade também?-Perguntou a sonserina fazendo uma imitação barata de sua amiga Karolline fazendo com que novamente as serpentes rissem alto.
-Você nem imagina para onde-Riu o loiro enquanto andavam em direção as masmorras.

Andaram extremamente devagar para ouvir os amigos que ficaram para trás. Sempre quando esse quarteto era reunido o encontro acaba ali, na hora em que Rodrigo Puftom chamava a colega para uma conversa mais de perto. Eles adoravam as juras de amor de Rodrigo, que eram de fato a coisa mais engraçada daquilo tudo. Mas no entanto tudo estava muito silencioso. Stephen olhou para a Lissa que, sem ao menos falar, percebeu que o amigo pensava a mesma coisa. Voltaram correndo o pequeno caminho que haviam feito anteriormente e se depararam com o que imaginavam. Rodrigo e Karolline haviam sido pegos.

-Só pode ser aquele zelador idiota, como chama mesmo? Filch!-Resmungou Lissa.
-Mas o que ele pensa que está fazendo com a varinha apontada para eles?-Perguntu Stehen o qual pensava seriamente em azara-lo, mas ai denunciaria sua posição.
-Não faço a menor idéia-Conclui a garota.
-Perai!-disse o loiro mais alto do que planejara, mas no entanto não fora notado pelos presentes mais a frente.-Desde quando aquele zelador idiota tem uma varinha? Eu nunca vi pelo menos..
-Nem eu!-Respondeu a Lissa retirando a varinha, coisa que foi imitada pelo amigo loiro.
-No três-Disse Stephen.
-1, 2, 3!-Disse Lissa levantando-se e mirando rapidamente no aspectro alto que estava parado-Expelliarmus!-Gritou ao mesmo tempo que o loiro gritava 'impedimenta'.

O que estava lá deu um grunido estranho e logo em seguida cambeleou para trás, tempo o bastante que fez com que Rodrigo e Karolline saissem correndo na direção dos amigos. Stephen e Lissa não esperaram para ver quem eles haviam atingido, apenas sairam correndo junto com os dois companheiros destino à masmorras.

-Tudo bem! Tudo bem! Quem era lá?-Perguntou Stephen rapidamente após cruzarem a passage secreta para o salão principal.
-Não sei! Não dava para ver o rosto!-Disse Rodrigo se jogando na poltrona mais proxíma e respirando rapidamente.
-E você Karol?-Perguntou Lissa, a que foi respondida com uma ceno negativo com a cabeça.
-Como vocês não puderam ver o rosto dele?! Eu não acredito! O que ele queria que vocês fizessem?
-Ele ou ela, não sabemos-Corrigiu Lissa.
-Não sei! A coisa apenas parou em nossa frente, acende a varinha e olhou fundo em nossos rostos, quem quer que fosse estava procurando alguém. E esse alguém não era nós!-Resmungou Rodrigo.
-Mas e a varinha? 'a coisa' pretendia nos matar?-Perguntou assustada Karol.
-Dúvido muito-Resmungou o loiro.-Se essa tal coisa quizesse matar vocêsnão perderia tempo, faria na hora.
-Você parece saber muito!-Concluiu Rodrigo.
-O que você quer dizer com isso?-perguntou o loiro se aproximando do amigo.
-Eu não quero dizer nada Stephen! Eu só estou ligando os fatos. Você parece saber muito sobre a coisa ou então temer muito algo e esconder, afinal porque você saiu correndo? Pelo o que eu te conheço nunca perderia sairia de um lugar sem ter a chance de ver quem você havia entfrentado em um duelo!-Stephen! Rodrigo! parem agora com isso!-Gritou Lissa.
-Eu só sei que para mim chega por hoje! Vou dormir-Disse Rodrigo levantando-se e pulando de dois em dois degraus para a entrada de seu dormitório.
-Eu também já me vou-Disse Lissa. Karol a seguiu.

Stephen no entanto se jogara no sofámais proxímo da sonserina e ficara ali. Aquela coisa tinha que ser de Hogwarts, se não como conseguiria entrar? E se isso fosse um aluno da sonserina ele iria descobrir, ficaria ali, acordado, para ver se alguém entrava fora de hora. Passou mais de três horas e nada de um ser vivo cruzar o protal. Tudo que se ouvir eram o crepitar das chamas. Stephen ficara ali, de olhos bem abertos pensando em tudo aquilo.

Por: Stephen Ludwig


DiH às 07:45 h




terça-feira, janeiro 10, 2006




Após se separar de Elizabeth, Stephen andava lentamente sozinho pelo vilarejo de Hogsmead. As lojas que ali ficavam eram todas bem limpas e lotadas, Stephen n entando procurava privacidade. Não queria um lugar onde estivessem apenas os "idiotas" estudantes de Hogwarts, aqueles sangues-ruins e pessoas indesejavéis. Então começou a andar. Andou. Andou mais. Um pouco mais ainda , até que se deparou com uma estatua de um javali na entrada de um pub com aspectro sombrio. Uma placa mal colocada anunciava " Pub Cabeça de Javali". Stephen riu pelo canto da boca, aquilo não era um nome que ele daria para um pub. Andou até a porta e entrou sem alarmes. Sentou-se em uma das muitas mesas desocupadas.
Haviam algumas pessoas estranhas naquele local, umas pessoas das quais Stephen pensou que nem existia. Vendo que não seria atendido tão cedo, o sonserino foi arrastando a capa até o balcão e esperou . Esperou um pouco e depois de um tempo um jovem senhor saiu de dentro de uma porta interna, a qual o loiro não havia percebido antes, deixando exalar uma cheiro forte de cabra.

-Pois não?
-Hum.. um whisky dinamarques fulmegante com agua de gwlin.

O senhor examinou um pouco loiro, mas no fim foi para dentro do balcão sem falar nada. Com um rodopio Stephen voltou até a sua mesa e lá sentou-se aguardando a sua bebida. O balconista foi até a mesa deixando a mostra o imundo avental que trajava, bateu o copo na mesa do sonserino, o drinque soltava uma fina fumaça acinzentada.

-Mais alguma coisa?
-O que você tem para comer?
-Tenho muitas coisas-Resmungou
-Tudo bem.. vejamos.. eu quero um hamburguer de dinossauro dinamarquês duplo com fritas, tem?

O Balconista não respondeu, deu meia volta e entrou na pequena porta de onde havia saído a algum tempo. Em menos de dois minutos ele estava de volta. Stephen assustou com a rapidez do senhor, mas não comentou nada. pegou seu hambuerguer e começou a comer. Pensou como era estranho um pub ter aquele tipo de comida que um dia ele havia experimentado em uma lanchonete trouxa.

-Olá docinho-Disse uma moça que deveria ter no maxímo quatro anos a mais que o sonserino.
-Eu por um acaso lhe conheço?-Perguntou Stephen após engolir o pedaço anormalmente grande de sanduiche.
-Não, mas eu também não lhe conheço. Mas pensei que Dumbledore cuidasse melhor dos seus pupilos, afinal deixar eles virem até esse lado de Hogsmead?

Stephen fez um gesto impaciente com as mãos antes de responder.

-Eu não em importo com o que Dumbledore vai pensar ou deixara de pensar.-Disse o sonserino colocando o lanche no prato. Parou um pouco, limpou a boca com um guardanapo e agora sim voltou a dar atenção a moça.-E eu não sou um pupilo dele.
-Percebe-se que você é muito mais que isso. Só de olhar para você percebe que quer algo mais que uma simples vaga em uma escola bruxa, o que daqui a pouco está mais trouxa do que bruxo, e depois ter um empreguinho, estou certa?
-Totalmente.-Concordou o sonserino fazendo sinal para a moça sentar-se -E nem em fale, Hogwarts está decaindo, há mais sangues-ruins do que qualquer outra coisa atualmente.
-Seu futuro pode ser brilhante. Bem, eu sou Laura, Laura Laurent.-Disse estendendo a mão.
-Stephen, Stephen Ludwig. É um prazer Srta. Laurente.
-Pode me chamar de Laura-Disse abrindo um sorriso e logo em seguida jogando os longos cabelos negros para trás.-Eu posso enviar algumas corujas a você Stephen Ludwig? Só para mantermos contatos, e do jeito que vão indo as coisas, noticias boas logos chegaram.
-Seria um prazer receber corujas suas-Respondeu o sonserino.
-Então, se me dá licença, tenho que sair. Adeus Stephen Ludwig -Disse extendendo a mão novamente.
-O prazer foi todo meu-Disse o sonserino levantando-se, pegando a mão de Laura e dando-lhe um suave beijo.

A moça saiu rodapiando a capa. Stephen sorria pelo canto da boca, aquele tipo de gente que ele gostava de conhecer. Pessoas legais e com cerebro. O sonserino terminou de comer o seu sanduiche, jogou uma moeda de ouro na mesa e saiu do bar, estava na hora de regressar ao castelo de magia e bruxaria de Hogwarts.

Postado por: Stephen Ludwig


DiH às 15:44 h




terça-feira, janeiro 03, 2006




Liv e Callista saiam da loja Trapo Bello carregadas de sacolas. Compras para o baile e concurso de dança que seria daí alguns dias.
Parado ao lado da vitrine, fora da loja, estava um rapaz de cabelos negros e olhos azuis. As meninas passaram por ele, sem vê-lo.

- Já vai, Liv?

A garota olhou para trás e sorriu. Então ele realmente a encontrou. Cal fez um muxoxo e murmurou algo que parecia um "olá", prontamente respondido pelo sonserino.

- Tudo bem, Max?

- Melhor agora... Então, vamos? Terminaram as compras?

Callista olhou intrigada para a amiga, que lhe explicou rapidamente que havia combinado com ele outro dia...

- Ok então, Liv, te vejo no jantar. Cuidado, hein? - e saiu caminhando a passos largos, visivelmente contrariada, deixando Liv na companhia de Max. Não foi um passeio que poderíamos classificar como excelente para Graham.

- Então, onde vamos? - disse a grifinória num suspiro. Max pegou as sacolas da garota para carregá-las.

- O que acha do Madame Puddifoot?

Liv olhou desconfiada para o garoto. Afinal lá sempre foi uma deliciosa casa de chá muito frequentada por casaisinhos in love, o que não era bem o caso. Percebendo a titubeante Spellman, o sonserino se apressou logo em explicar-se.

- Bom, lá é um lugar tranquilo, podemos conversar sem muita gente esbarrando em nós... nada demais, prometo!

Ela assentiu e caminharam por alguns segundos em silêncio. Vez ou outra, ele fazia algum comentário sobre o tempo, ou sobre qualquer ameninade, na tentativa de quebrar o silêncio. A verdade era que a situação, apesar de esperada, era um tanto constrangedora para Liv.

Chegaram na casa de chá, aconchegaram-se numa mesinha próxima à janela de cortinas com frufrus e babadinhos. Max pediu muffins de chocolate e outras coisas gostosas para deixar a menina mais animada. Liv no entanto, mal falava, ocupava-se em comer e escorregar daqui e dali das mãos do garoto tentando segurar as dela, ou sentar-se (muito) mais próximo. Enquanto isso conversavam banalidades. Qualquer assunto mais pessoal a fazia desviar a conversa para outro rumo. Talvez Max tenha percebido as evasivas da garota, porque numa determinada hora, perguntou se ela queria ir embora. Parecia um pouco desanimado, e ela ficou com algum remorso. Afinal, estava dando corda pro menino...

Eles caminharam de volta para o castelo e Liv tentou parecer mais amável. No entanto, Max conservava o mesmo jeitão mais sério que adotara no final da conversa desconexa que tiveram no bar. Despediu-se da menina com um beijo na mão, a mesma que ela ostentava o anel, sorrindo marotamente para a grifinória.

- No baile você não me escapa, princesa.

- Veremos, sweetheart.


Liv Spellman às 13:00 h



<body>